
sábado, 10 de setembro de 2011
Antifouling permanente
Uma alternativa.
O fabricante dá 5 anos de garantia !!!!
Oceoprotec
Pode ser complementado com um sistema de ultrasons.
Ultrasonic
O fabricante dá 5 anos de garantia !!!!
Oceoprotec
Pode ser complementado com um sistema de ultrasons.
Ultrasonic
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Energia a bordo.
Aqui está uma alternativa diferente da que costumamos encontrar no mercado.
Com aplicação em embarcações.
Um se não, alimentada a cartuchos do fabricante, proprietários. Não se encontra disponível em todo o mundo.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Brutal!
Zumaia, País Basco, 27/10/2008, entrada na barra deste porto espanhol de um Océanis 46. Felizmente tudo acabou em bem !!!!
Zumaia, País Basco!
Zumaia, País Basco!
Homem ao Mar
A queda de
homem ao mar representa 70% das causas de morte na vela de recreio!
A maioria dos homens recuperados depois de caírem ao mar, tem a braguilha aberta......
A que momento do dia
acontece a queda de homem ao mar?
O mais propicio para acidentes é no meio da noite pelas
0400, por falta de atenção, consequente da sonolência. O sinal de aviso é uma
sensação de frio interior do corpo. Na verdade quando o organismo necessita de
dormir baixa a temperatura do corpo.
O mesmo fenómeno psicológico acontece ao inicio da tarde,
sobretudo se dormiu pouco ou mal na noite anterior.
Para um tripulante com cansaço acumulado e/ou acordado no
momento mais favorável do sono, a madrugada pode ser o momento mais perigoso,
sobretudo a hora mais fria, logo após o nascer do sol.
Todo o tripulante que fique mais de 36 horas sem dormir, tem
as suas capacidades reduzidas a metade.
O que provoca a queda
de homem ao mar?
O risco é permanente!
A queda acontece com mais frequência:
- nas manobras de spi;
- a risar velas (nada pior que um deck escorregadio);
- mudança de genoa;
- quando a embarcação adorna em excesso por força de uma
rajada com spi levantado.
Não hesitar em colocar rede na varandim, uma boa ajuda!
A fadiga provocada pelo frio é outra das causas principais
para a queda de homem ao mar.
50% das percas de calor tem lugar pela nuca e cabeça.
Os primeiro sintomas de hipotermia:
- frio nos pés e mãos (com este sinal, cobrir de imediato a
cabeça com um gorro);
- arrepios acompanhados de bater de dentes;
- alguma confusão e má disposição anormal;
- lentidão nos movimentos.
A partir dos arrepios, este tripulante está sujeito a ter um
acidente abordo, nomeadamente cair ao mar.
Ter em atenção que a navegar, a perda de temperatura do
corpo consequente da combinação da temperatura do ar e da velocidade aparente
do vento tem um efeito mais violento na perda de temperatura real do corpo.
Podemos observar a tabela de equivalências anexa.
Quem são as vitimas
do homem ao mar?
Este risco diz respeito a todos os que se encontram a bordo.
O risco é potenciado:
- tripulantes a sofrerem de enjoo (o skipper deve verificar
que este(s) tripulante(s) tem o arnês bem colocado, como deve verificar
PESSOALMENTE de que o cabo de segurança está devidamente fixado á linha de vida);
- tripulantes que no momento de sair do interior do veleiro
sejam surpreendidos por um incidente inesperado.
Em que condições
acontece a queda de homem ao mar?
Com mau tempo, mas também com bom tempo e mar chão.
A ter presente:
- que a manobra de recuperação fica extremamente difícil,
mesmo com uma tripulação treinada, a partir dos 25 nós de vento e mar formado,
quer dizer força 6;
- que com tempestade, igual ou superior a força 8, o homem
ao mar não tem qualquer possibilidade de ser resgatado;
- o limite da possibilidade de resgate face ás condições de
vento e de mar é estabelecido pela competência da tripulação.
O objectivo do treino e rotina da manobra de homem ao mar
recuar ao máximo este limite, que uma vez ultrapassado ........
O que fazer para prevenir a queda do homem ao mar?
A ver:
- deslocar-se no deck sempre do lado do vento;
- sistemas anti derrapantes aplicados no deck;
- solas das botas ou sapatos próprias para barco (anti
derrapantes);
- pegas;
- verdugo;
- rede no varandim;
- brandais;
- arnês;
- cabo de segurança;
- linhas de vida;
- cabo ajustável de segurança para trabalho junto do mastro;
Outras medidas de
prevenção no tripulante.
- usar casaco de cor viva, o vermelho é muito eficaz, com
bandas refletoras. Nunca usar cores como o azul, verde, branco ou cinzento (a
ter em consideração na aquisição vestuário);
- arnês;
- cabo de segurança;
- equipamento electrónico de MOB (Man OverBoard), tipo
relógio ou outro. Basicamente, serve para georreferenciar electronicamente o
homem ao mar;
- apito;
- espelho heliográfico;
- canivete;
- flash light..
Quando todas as
prevenções são insuficientes e a queda acontece!
Ter sempre pronto para acionar:
- apito;
- lanterna de mão estanque;
- holofote, que aqui assume uma função de primeira linha,
pelo que deve estar sempre em boas condições de funcionamento e na navegação
noturna, sempre por perto;
- vara de homem ao mar com dispositivo anti deriva;
- conjunto de boia em ferradura, luz de emergência e
retenida
- colete salva vidas.
Homem ao Mar VII
O que o homem que
caiu ao mar deve fazer?
Logo de imediato deve gritar e usar o apito do colete para
garantir que a bordo se aperceberam da queda.
Mergulhado na água do mar, o náufrago sofre um arrefecimento
da temperatura do corpo. O sangue reflui
para os centros vitais (coração e pulmões) para conservar a sua temperatura nos
valores normais.
Assim deve-se evitar os movimentos, mexendo-se o menos
possível, evitando deste modo o aumento da circulação nos tecidos superficiais,
que por sua vez arrefeceram o sangue conduzindo a um abaixamento da temperatura
interna do corpo, levando á hipotermia .
Optando por este procedimento, imóvel, pode-se prolongar a
vida significativamente, por exemplo três horas ao invés de duas, em água com
uma temperatura de 15º C.
Quando cair ao mar, nunca nadar.
Se estiver com colete salva vidas, manter o corpo na posição
fetal, chamada de “help”.
Se não tiver colete, alcançar a boia em ferradura,
colocando-a á sua volta e tentar por o corpo o mais possível fora de água.
Colocar as pernas dobradas, como na posição de help.
REGRA DE OURO: Colocar
a nuca fora de água e protege-la do vento.
O homem no mar pode ser vitima de hipotermia:
- quer logo imediatamente, quer dizer vitima de sofreu de um
choque térmico, provocado pela variação brusca da temperatura e/ou do stress da
queda;
- quer ao fim de
alguns minutos, vitima de síncope , sempre devida a factores emocionais,
temperatura e/ou cansaço, anunciada por comichão no corpo, fortes dores de cabeça,
sensação de pernas pesadas e cãibras musculares.
Em qualquer um dos casos, após a síncope, segue-se o
afogamento pelo bloquear da respiração logo que a cara fique submersa.
Mais uma vez, fica justificado o uso e abuso do colete
salva vidas!
Devemos estar preparados para o facto de cair ao mar poder
ser um traumatismos psicológico muito violento, ao ponto de inibir totalmente o
instinto de sobrevivência, tendo como consequência um tripulante completamente
passivo, nada fazendo para se salvar.
O que a tripulação
deve fazer com um tripulante no mar?
Em todos os momentos
que serão descritos e que se passarão num muito curto espaço de tempo, não será
demais lembrar a calma de todos é o factor principal para o sucesso da
operação.
O homem que se encontra no mar é retido à vida por três elos
fundamentais:
- para manter o elo físico, a tripulação deve ser capaz de
manter a embarcação perto do náufrago;
- elo visual, nunca perder de vista o náufrago;
- elo psicológico, parte da confiança do náufrago na
capacidade da tripulação o resgatar.
ACÇÃO DA TESTEMUNHA
Quem testemunhar a queda de um tripulante ao mar, deve de
imediato gritar “homem ao mar!”.
Para a testemunha da queda, o grito quer dizer:
- “vi um tripulante a cair ao mar”;
- “assim, fico encarregado de nunca perder o náufrago de
vista, até que ele se encontre de novo a bordo” (perder de vista o náufrago, é
perder o homem definitivamente no mar);
- “ficam todos avisados de que estou indisponível para
participar em qualquer manobra da embarcação”, desta forma
o comandante e restante tripulação concentram a sua atenção nas manobras de
bordo.
A testemunha deve de imediato lançar a boia de ferradura
(qualquer objecto flutuante como uma defensa, também serve) e se tiver uma
"boia de marcação ou sinalizadora" o mais próximo possível do
náufrago (sem acertar no náufrago!) e não perder nunca de vista a vítima.
Se for de dia, e o mar estiver bastante
agitado, pode atirar para próximo do náufrago um dispositivo de fumo laranja,
para facilitar a visualização da posição do náufrago.
Se for de noite lance também o facho
luminoso (não se esqueça de ter colocado pilhas!) junto com a boia. Deve
ligar de imediato o holofote, que deve estar, obrigatoriamente, disponível no
cockpit. Deve manter o náufrago sempre iluminado.
ACÇÃO DA TRIPULAÇÃO
Ao mesmo tempo várias operações devem
ser efectuadas simultaneamente dependendo do número de tripulantes a bordo:
- accionar
o dispositivo electrónico no GPS ou similar de MOB (man
over board);
- a tripulação deve ocupar os postos de manobra. É altura de diminuir a velocidade, folgando o pano ou mesmo recolhendo-o. Se estiver muito vento e tiver o balão içado solte-o para a água! Pode recolhê-lo mais tarde. Ligue o motor em ponto-morto;
- prepare um cabo, preferêncialmente flutuante, com uma laçada ou um nó no chicote para lançar à vítima;
- a tripulação deve ocupar os postos de manobra. É altura de diminuir a velocidade, folgando o pano ou mesmo recolhendo-o. Se estiver muito vento e tiver o balão içado solte-o para a água! Pode recolhê-lo mais tarde. Ligue o motor em ponto-morto;
- prepare um cabo, preferêncialmente flutuante, com uma laçada ou um nó no chicote para lançar à vítima;
- inicie
a manobra de resgate mais adequada à situação;
- se a situação passar a uma operação de busca, içar de imediato a letra "O" do CIS (Código Internacional de Sinais) e difundir "MAYDAY" via VHF/MF.
- se a situação passar a uma operação de busca, içar de imediato a letra "O" do CIS (Código Internacional de Sinais) e difundir "MAYDAY" via VHF/MF.
- se as condições do mar permitirem,
pode subir para a retranca junto ao mastro ou na cadeira de mastro, pois
aumentará o campo de visão.
No caso do náufrago estar inconsciente
e não poder colaborar, um dos tripulantes terá de saltar para a água (com
colete e boia com retenida), e auxiliar no resgate do náufrago.
A próxima manobra será içar para bordo
o acidentado, e quem tiver saltado para a água ...
MANOBRAS
Qualquer
manobra de Homem ao Mar visa uma aproximação rápida ao náufrago e está
dependente se se navega a motor ou à vela, do estado do mar e das condições
meteorológicas.
É ao comandante que cabe a escolha mais adequada para cada situação. Mantenha-se sempre calmo para dominar correctamente a situação.
É ao comandante que cabe a escolha mais adequada para cada situação. Mantenha-se sempre calmo para dominar correctamente a situação.
Qualquer
confusão nesse momento pode fazer a diferença entre o sucesso e o desastre.
A MOTOR
Como vai a motor dê uma guinada para o
bordo da queda para afastar a popa e evitar que o náufrago seja colhido pelos
hélices.
A manobra é relativamente simples e se
não tiver contacto visual com a vítima ou não conseguir encontrá-la, volte para
trás pela esteira do barco. Ela mantém-se viva durante alguns minutos e o
náufrago deverá estar perto dela. Neste caso pode usar a Manobra de Butakoff.
Aborde a vítima lenta e cuidadosamente
por barlavento e de modo a que durante a operação o barco não se afaste com o
vento da vítima. No caso de grande agitação marítima é preferível deixar a
vítima do lado de barlavento para que o barco não caia para cima dela.
Quando estiver perto lance-lhe um cabo.
Quando estiver perto lance-lhe um cabo.
Deixe
o náufrago a sotavento
Com muita ondulação e vento a manobra é
sempre complicada pois a embarcação pode atingir com alguma violência o
náufrago. Será preferível arrastar um cabo flutuante com uma boia na
extremidade, e passar pela vítima a barlavento fazendo um pouco depois uma
curva apertada para o lado em ficou a vítima. Esta deverá apanhar o cabo que
passa ao lado dela.
Imobilize o barco e puxe o cabo para depois içar a vítima para bordo.
Esta é uma manobra idêntica à que os esquiadores usam para recuperar o esquiador com o cabo de reboque.
Imobilize o barco e puxe o cabo para depois içar a vítima para bordo.
Esta é uma manobra idêntica à que os esquiadores usam para recuperar o esquiador com o cabo de reboque.
Tenha cuidado se for a arrastar cabos
pela água para não os enrolar no hélice e agravar a situação.
Círculo
apertado em torno da vítima
Curva ou
Manobra de Butakoff, nesta manobra o leme é carregado até
a embarcação se ter desviado 60º do rumo inicial, carregando-se nesse momento o
leme todo até atingir o rumo inverso do inicial. Se a manobra for correctamente
efectuada o navio regressa aproximadamente sobre o caminho que vinha percorrendo.
Esta manobra é recomendada para os casos em que o náufrago não está à vista, quer por o navio se ter afastado demasiado, quer por o acidente ter ocorrido de noite.
Esta manobra é recomendada para os casos em que o náufrago não está à vista, quer por o navio se ter afastado demasiado, quer por o acidente ter ocorrido de noite.
Curva
de Butakoff
À VELA
Ligue o motor e mantenha-o em
ponto-morto. Tenha em atenção a eventuais cabos na água!
À Popa - ao navegar à popa, continue no mesmo
rumo por uns dois a três comprimentos. Depois passe a um largo e navegue
aproximadamente outros três comprimentos. Agora deve virar por davante e ficará
num rumo directo ao náufrago.
Quando estiver perto folgue o pano para imobilizar o barco.
Quando estiver perto folgue o pano para imobilizar o barco.
À Bolina ou Largo -
se estiver a navegar à bolina continue a sua orça durante mais uns dois a três
comprimentos. Depois cambe rápidamente e orce em direcção ao náufrago de modo a
que este fique a sotavento. Quando se aproximar deste folgue todo o pano e
deixe-o bater. Quando estiver ao lado da vítima arreie o pano para que o barco
não inicie a marcha.
Com vento muito forte não é aconselhável cambar, pois corre sérios riscos, como partir o mastro ou danificar o aparelho. Neste caso opte pela manobra «em oito».
Com vento muito forte não é aconselhável cambar, pois corre sérios riscos, como partir o mastro ou danificar o aparelho. Neste caso opte pela manobra «em oito».
Oito - esta técnica,
apesar de um pouco mais lenta, é mais segura com mau tempo ou com pouca
tripulação. É a melhor alternativa à manobra anterior pois evita cambadelas que
podem ser perigosas.
Altere o rumo de modo a receber o vento pela alheta. Ao cruzar uma linha imaginária que faz um ângulo de 90º entre o náufrago e o vento vire por davante e arribe. Siga nesse rumo até que possa orçar até à vítima. Folgue o pano quando chegar próximo dela.
Para ajudar a orça, pode usar o motor!
Folgue depois o pano quando se aproximar da vítima.
Altere o rumo de modo a receber o vento pela alheta. Ao cruzar uma linha imaginária que faz um ângulo de 90º entre o náufrago e o vento vire por davante e arribe. Siga nesse rumo até que possa orçar até à vítima. Folgue o pano quando chegar próximo dela.
Para ajudar a orça, pode usar o motor!
Folgue depois o pano quando se aproximar da vítima.
Atenção: qualquer que seja o método
usado, devemos ter em conta o abatimento provocado pelo vento ou pela corrente.
IÇAR A BORDO
Chega
por fim a vez de içar o náufrago para bordo, caso ele não consiga subir para
bordo pelos seus próprios meios, usando por exemplo uma escada (se tiver uns
dois ou três degraus abaixo da linha de água será o ideal), ou, se o barco
tiver uma, a plataforma à ré.
É uma operação já por si algo difícil, e se o náufrago não puder colaborar mais ainda.
É uma operação já por si algo difícil, e se o náufrago não puder colaborar mais ainda.
Se tiver um bote auxiliar use-o como
plataforma. O náufrago deve primeiro subir para bordo do bote e depois
servindo-se deste, mais facilmente subirá para bordo.
Para facilitar podemos içar a vítima
com a ajuda de uma adriça caçando-a com o molinete. Prenda a adriça à vítima
(ex: ao arnez, alguns coletes têm pontos de fixação) de modo a não ferir e
ice-a. Ajude puxando-a pelos sovacos com as costas viradas para o costado.
Também podemos usar outro método, que é
o de pendurar o náufrago pelo argolão do colete através da escota da vela
grande e com a retranca a fazer de pau de carga.
Ainda outra técnica é usar as velas. Se
for com a grande, arrea-a soltando a testa por completo da calha, mas mantendo
a esteira na retranca. Pode também prender uma vela mais pequena, como um
estai, pela testa ao casco. A vela deve ser então atirada para a água de modo a
poder colocar depois a vítima deitada por cima desta e paralela ao casco.
Seguidamente ice lentamente a vela com a adriça pelo punha da pena, com o
náufrago deitado como mostra a figura.
Se a
vítima estiver ferida ou inconsciente poderá ser necessário que um tripulante
salte para a água para ajudar. Depois da operação concluída não se esqueça que
ainda pode ter o homem que foi ajudar dentro de água ...
Cuidados Médicos
Quando
finalmente temos o náufrago a bordo, devemos analisar o seu estado físico. Pode
ter caído resultante de uma cambadela da retranca, ter ficado demasiado tempo
dentro de água, perdido a consciência, etc.
Uma vez o náufrago a bordo, dispa-o das roupas molhadas e troque por umas secas.
Envolva-o num cobertor, saco-cama ou manta térmica e coloque-o próximo de uma fonte de calor. Mantenha a cabeça quente.
A vítima necessita neste momento calor externo que não consegue gerar. Se necessário use o seu corpo para o aquecer!
Dê ao doente comida energética e bebidas quentes, não a escaldar, como chá ou cacau, que deve ingerir devagar. Nunca dê bebidas alcoólicas!
Controle a redução da pulsação e o ritmo respiratório.
Peça assistência médica o mais rapidamente possível.
Uma vez o náufrago a bordo, dispa-o das roupas molhadas e troque por umas secas.
Envolva-o num cobertor, saco-cama ou manta térmica e coloque-o próximo de uma fonte de calor. Mantenha a cabeça quente.
A vítima necessita neste momento calor externo que não consegue gerar. Se necessário use o seu corpo para o aquecer!
Dê ao doente comida energética e bebidas quentes, não a escaldar, como chá ou cacau, que deve ingerir devagar. Nunca dê bebidas alcoólicas!
Controle a redução da pulsação e o ritmo respiratório.
Peça assistência médica o mais rapidamente possível.
Analise
possíveis sinais de hipotermia:
No início
- tiritar descontrolado
- dificuldade em respirar
- À medida que a temperatura desce
- tiritar diminui
- irritação e fala enrolada
- razão desnexa
- falta de coordenação muscular
- abrandamento da pulsação
- abrandamento da respiração
- perca de consciência
- arritmia cardíaca
Se tiver inconsciente e sinais de ter
água no pulmões siga os procedimentos de reanimação. Depois de reanimado, e
mesmo que aparente um bom estado de saúde, a vítima deve ser observada num
hospital. Deve por isso dirigir-se para o porto de abrigo mais próximo.
Subscrever:
Mensagens (Atom)